Recebeu do patrão um machado bem afiado e a ordem de iniciar a derrubada.
Como é de costume nestes casos, o operário faria um período de experiência. Passados alguns dias, o patrão foi examinar o trabalho de seu novo empregado.
Esse, no 1º dia, derrubara 200 árvores;
No 2º dia, abatera 150;
Mas, no 3º dia foi ainda pior: baixou para
130.
Intrigado, o patrão quis saber se o empregado vinha trabalhando menos.
Por acaso chegara ele mais tarde?
Não, ele estava chegando mais cedo.
Como é de costume nestes casos, o operário faria um período de experiência. Passados alguns dias, o patrão foi examinar o trabalho de seu novo empregado.
Esse, no 1º dia, derrubara 200 árvores;
No 2º dia, abatera 150;
Mas, no 3º dia foi ainda pior: baixou para
130.
Intrigado, o patrão quis saber se o empregado vinha trabalhando menos.
Por acaso chegara ele mais tarde?
Não, ele estava chegando mais cedo.
Então ele estaria demorando mais entre um golpe e outro do machado?
Não, ele estava batendo cada vez mais ligeiro...
Tudo parecia um mistério, quando o patrão olhou o machado, bastante judiado. Perguntou então ao empregado quantas vezes afiara o machado.
– “Estive tão ocupado em derrubar árvores, que não tive tempo de afiar o machado...” respondeu candidamente o empregado.
Parece-me que na vida, por vezes, imitamos o cortador de árvores.
Não, ele estava batendo cada vez mais ligeiro...
Tudo parecia um mistério, quando o patrão olhou o machado, bastante judiado. Perguntou então ao empregado quantas vezes afiara o machado.
– “Estive tão ocupado em derrubar árvores, que não tive tempo de afiar o machado...” respondeu candidamente o empregado.
Parece-me que na vida, por vezes, imitamos o cortador de árvores.
Levamos muito a sério nossas atividades e nos preocupamos tanto, que acabamos produzindo pouco.
Esquecemos de afiar o machado e isto acontece em todas as profissões.
Todos nós, de tempos em tempos, precisamos parar. Rever nosso trabalho, nossos métodos, sacudir o pó da rotina, recomeçar com alma nova.
Em outras palavras, precisamos AFIAR O MACHADO de vez em quando.
Todos nós, de tempos em tempos, precisamos parar. Rever nosso trabalho, nossos métodos, sacudir o pó da rotina, recomeçar com alma nova.
Em outras palavras, precisamos AFIAR O MACHADO de vez em quando.
Caso contrário, estaremos produzindo cada vez menos, com um trabalho cada vez mais estafante.
*obtenha o texto em powerpoint, no menu: ACERVO
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